Páginas

domingo, 21 de fevereiro de 2010

poesia - alexandre mohor*

QUANDO RESENTI CLARICE


Do nada.

E quase choro.

Provando que tudo
sempre esteve guardado
esperando o retorno
para quando a farsa
sentisse que fosse um fardo
e buscasse consolo.
(Museu da Língua Portuguesa/SP – setembro 2007)


* Poeta joseense. http://recantodasletras.uol.com.br/autores/mohor