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sábado, 9 de maio de 2009

marcio masella*


PEDAGOGIA POLÍTICA



RELAÇÕES DE PODER NA ESCOLA E SEUS ALUNOS INVISÍVEIS. Parte I


por marcio alexandre masella




O jovem em conflito com a lei é renegado em seus direitos enquanto cidadão, e a escola só o percebe quando o mesmo aparece em conflitos no cotidiano escolar e, quando isso ocorre, a visão que se tem deste jovem é a de infrator enquanto condição de existência, dentro e fora de qualquer instituição que ele freqüente/pertença.


O trabalho educativo, em suas múltiplas formas, deve sempre estar pautado na esperança. E esta no sentido do verbo esperançar, ou seja, tornar possível o desejo de uma educação realmente inclusiva e abrangente.


Uma educação que tenha como prioridade a formação integral do aluno e seu desenvolvimento. Por isso, este artigo aborda a temática do adolescente em conflito com a lei e o papel da escola.


Trata-se de uma pesquisa teórica que faz parte de um projeto de Dissertação de Mestrado pela PUC-SP e apresenta, com o auxílio de alguns teóricos, nossa concepção frente a esta questão. O objetivo do presente artigo é discutir como a escola pode e deve garantir o acesso e a permanência deste jovem, articulando um real processo de inclusão.




The educative work, in its multiple configuration, should always be based in hope. And this is about to make possible the desire of a real inclusion, comprehensive and wide education.


An education that has as priority the integral formation of students as well as their development.


For that reason, this article approaches the matters of adolescents in a law conflicts. It is related to a theorical research that is concerned to a Master Degree Dissertation of PUC-SP and presents, with support of some theorists, our conception regarding to that question. The target of this article is to discuss how the school should guarantee the access and the remaining of those adolescents, articulating a real process of inclusion.



* mestrando em Educação pela Puc-SP.

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